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Blog Odontopediatria Dentista para bebê: quando levar e como é a primeira consulta?

Dentista para bebê: quando levar e como é a primeira consulta?

Escrito por: Dra. Viviani N. Tonon (CRO-SP 84715)

Levar um bebê ao dentista gera muitas dúvidas: não é cedo demais? E se ele chorar? Será que vão “mexer” logo de cara? Ao mesmo tempo, os pais têm medo de ver o filho sentir dor, ter cárie ou crescer com trauma de consultório.

Quando o bebê deve ir ao dentista pela primeira vez?

A recomendação é que a primeira consulta aconteça logo nos primeiros dentinhos ou por volta de 1 ano de idade. Nessa fase, o objetivo não é fazer grandes procedimentos, e sim orientar os pais.

Quanto mais cedo a família recebe orientação sobre higiene, alimentação e uso de mamadeira e chupeta, menores as chances de cáries e problemas futuros.

Como é uma consulta com dentista para bebê?

A consulta é rápida, lúdica e respeita o ritmo da criança. O odontopediatra observa os dentinhos, gengiva, mordida inicial e conversa bastante com os pais.

Muitas vezes o bebê fica no colo do responsável, e tudo é feito com calma, sem sustos, para que a criança associe o consultório a algo tranquilo, não assustador.

Por que começar tão cedo faz diferença

Quando o acompanhamento é feito desde bebê, é muito mais fácil evitar cáries grandes, dor e tratamentos mais invasivos no futuro.

Os pais aprendem como limpar a boca, que tipo de alimentação aumenta o risco de cárie e como observar qualquer sinal diferente na gengiva ou nos dentes.

Odontopediatria na Penha: apoio para a rotina da família

Na Tonon Odontologia, na Penha, o atendimento infantil é pensado para acolher tanto o bebê quanto os pais, com explicações simples e jeitinho para lidar com cada fase.

Se você vive ou trabalha na Zona Leste, ter um dentista para bebê perto de casa facilita a agenda da família e ajuda a manter o acompanhamento em dia, sem correr atrás só quando aparece dor.

Perguntas frequentes

E se o bebê chorar na consulta?

É normal o bebê estranhar um ambiente novo. O importante é que a equipe saiba acolher, respeitar o tempo da criança e não forçar. Aos poucos, com visitas curtas e positivas, ele se acostuma.